Importância da Palestra Sobre Drogas na Empresa

Não há fórmula padrão para falar sobre drogas no ambiente de trabalho, mas, algumas ações são essenciais para ajudar quem precisa.

Um erro muito encontrado por equipe de prevenções a drogas dentro das empresas é a negação dos empregadores quanto ao problema. Muitos deles dizem que ali não existem pessoas que são dependentes químicas e que não precisam de um projeto de prevenção.

Se você já fez ou estava pensando em fazer isso, é hora de parar. Às vezes, existem pessoas precisando de ajuda, e que podem atrapalhar a produtividade da sua empresa, mas você não percebeu.

As drogas atingem milhares de pessoas em todo mundo, independentemente de quais sejam. O ambiente de trabalho também não está livre desse mal, já que quem é dependente químico carrega consigo o vício e os malefícios das drogas. Por isso, vamos explicar abaixo como é possível dentro da empresa, prevenir e combater o uso junto a seus funcionários e qual o papel das palestras nesse momento.

Importância da palestra de drogas na empresa

Como as drogas afetam o ambiente de trabalho

É mais difícil de identificar usuários de drogas dentro do trabalho, porque os sintomas passam despercebidos. Mas, em sua maioria, o funcionário tem uma grande queda de produtividade e falta de motivação.

É importante ter em mente que a droga não escolhe se vai atingir o superior da empresa ou o estagiário, por isso, deve-se estar atento a todos os seus colaboradores.

Cada tipo de droga interfere de forma diferente no rendimento do funcionário, vamos ver abaixo as principais delas:

Álcool: Sensação de moleza, cansaço, dificuldade de concentração, dor de cabeça e enjoo. Ele é responsável pela maioria das faltas no trabalho, já que normalmente a pessoa que bebe em excesso fica de ressaca e não consegue voltar.

Cigarro: Existem estatísticas que mostram que a cada 30 minutos, um fumante começa a apresentar sinais de abstinência do cigarro, ficando irritado, inquieto, ansioso e sem conseguir se concentrar. Por isso, fumantes acabam fazendo muitas pausas durante o trabalho, perdendo grande tempo durante o dia. Ainda, a produtividade de quem utiliza essa substancia diminui, já que ele baixa o nível de disposição.

Maconha: Quem usa maconha normalmente fica desatento, disperso e com dificuldade de realizar tarefas complexas. A capacidade de concentração também fica debilitada até dois dias depois do uso.

Cocaína: Instabilidade mental, impulsividade e irritação. O consumo da cocaína causa, além do que foi citado acima, euforia em excesso, agressividade e até depressão após o efeito acabar.

Como ajudar um funcionário dependente

Existem inúmeras maneiras de ajudar seu colaborador nesse momento, mas a primeira, é aceitar que ele é um dependente químico. É necessário também disponibilizar apoio psicológico tanto para ele quanto para a família. Assegure-se também de lembrar ao funcionário que ele não será dispensado da empresa se seguir o tratamento.

Mas, como prevenir o vício?

As palestras sobre drogas (☚ link do conteúdo de nossa palestra) são um dos principais meios de prevenir e informar seus funcionários de seus malefícios. Nossa equipe de palestrantes é especializado em tratar este assunto de forma consciente e leve e esta é uma excelente forma de sua empresa demonstrar à seus funcionários interessa com seu bem-estar.

Você pode ainda criar programas dentro da sua empresa envolvendo todos os setores, que incentivem a prevenção e o combate as drogas. Assim como dito antes, deixe claro que quem participar do programa não será demitido. Uma dica aqui é incluir esse programa em um outro maior, como sobre qualidade de vida, para diminuir o preconceito de outros colaboradores.

Se possível, ofereça ajuda de custo a profissionais que seu funcionário precisará procurar para fazer o tratamento.

Não existe uma fórmula para a abordagem contra as drogas no ambiente de trabalho, mas, ajudar de todas as maneiras possíveis é sempre um bom começo.

Sobre o Autor

Rafael Lobo

Fundador e sócio-diretor na Conceito Zen, Bombeiro Civil com aperfeiçoamento em Segurança do Trabalho, Técnico em Massoterapia e vencedor do Prêmio Reconhecimento Senac, atua desde 2008 com palestras e atividades voltadas para SIPAT e Qualidade de Vida no Trabalho.

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